quinta-feira, 20 de outubro de 2016

STADSHUSET

Umas das coisas que tem me chamado muito a atenção aqui é a quantidade de imigrantes que tem. Muitos russos, arábes e espanhois. Segundo a Maria Célia, que trabalha na embaixada brasileira e mora aqui há 40 anos, a comunidade brasileira aqui é pequena, uns 6 mil somente. Mas, que há bairros que são só de imigrantes, onde o desemprego é grande. Minha impressão é que o povo convive bem com eles e isto se dá porque o país é muito rico e pode acolhe-los sem que sua economia seja abalada.O que não ocorre com a Itália e França, por exemplo, onde a população ressente-se do dinheiro gasto com eles. Silvia, amiga da Célia, brasileira que também mora aqui, acha que o governo faz muito pouco pelos imigrantes do leste europeu, que vivem abandonados, enquanto que existe um programa de atendimento aos refugiados da Síria.   



Na foto abaixo o salão azul (que de azul não tem nada. Dizem que o arquiteto desistiu do mármore azul mas acabou ficou o nome) onde ocorre o banquete para mais de 1300 pessoas, com a presença da família real, aos laureados pelo Nobel. A entrega dos prêmios é feita no konserthuset (Casa dos Concertos).




E, abaixo vemos a Sala Dourada (são pequenas peças de vidro revestida com folhas de ouro. Foram 10 kg de ouro), decorada com mosaicos de inspiração bizantina. Nesta sala ocorre o baile de gala em comemoração ao Nobel.




Impressionante também é o teto da Sala do Conselho (que seria nossa cãmara de vereaddores) que reproduz uma antiga casa viking.








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