quinta-feira, 17 de novembro de 2016

JUSQ' AU LA PROCHAINE - UNTIL THE NEXT

Voltei a Dinamarca para embarcar para o Brasil, despedindo-me assim de Copenhagem, que tanto amei e para onde espero voltar um dia.



Espero continuar viajando e contando tudo a vocês neste blog, mesmo tendo só duas fiéis leitoras, a quem muito agradeço pelos esforços. 
Segundo Affonso Romano San'Anna, Saber ler o mundo é primordial e a vida só é verdadeiramente vivida quando pode ser narrada.
AU REVOIR, SEE YOU LATER

domingo, 13 de novembro de 2016

AU REVOIR GENÈVE

Caminhando pela Quai du Mont Blanche sou novamente surpreendida por uma cabine telefônica e não esta alí como peça de museu, mas é usada ainda hoje. Acho que só na Suiça ainda se usa telefone público, o que é um contrassenso, em um país tão rico.


Segui por um trapiche até o final para tirar uma foto do Mont Blanche e no caminho 
encontro um trampolim. Pensava que no verão muitas pessoas devem tomar banho no lago pois a água é transparente quando passam por mim algumas pessoas de maios, o que me fez perceber também que haviam alguns banhistas dentro da água. Hoje estava bastante frio, 8 graus, mas com sensação térmica de mais! São uns bravos! 





A foto do Mont Blanche servirá para lembrar o quanto fui burra em não ter pego uma excursão até o pico do morro. Ida e volta levava 6 horas somente. Como já desacelerei nem me dei conta que era perto.   





Depois do trapiche fui para o centro comer algo e vejam o que encontro novamente dentro de um restaurante: um cachorro belo e formoso. Que inveja desses europeus!


Em seguida peguei um passeio sightseeing, em um trenzinho que primeiro subiu uma colina, onde havia somente residencias e descemos para tirar umas fotos. A paisagem era muito bonita. Participavam também do passeio 2 rapazes do Iêmem e uma garota do Marrocos. Todos muitos simpáticos. 






Depois seguimos para a Cidade Internacional, onde há muitos prédios modernos, outros nem tantos e muitos parques.




Abaixo é o Palácio das Nações, sede da ONU em Genebra. Na praça em frente há uma escultura bastante interessante, uma cadeira manca do artista suiço Daniel Berset, simboliza a luta contra o uso e fabricação de minas terresyre.

 

Abaixo a sede da Cruz Vermelha, desde sua criação, durante a primeira guerra, para atender os soldados feridos. Também esta aqui o Alto Comissariado para os Refugiados, a OMT - a sede da Organização Mundial para o Trabalho, a OMS - a Organização Mundial para o Comércio, também a OM da Saúde e toda OM que se possa imaginar.    












sábado, 12 de novembro de 2016

GENEBRA IV


São Pedro ouviu minhas lamúrias e hoje mandou um sol generoso me deixando bem contente. 





Tem gente que vai para a Suiça e come fondue com coca-cola!!

 

     Abaixo a Maison Clarté, ou casa de vidro do arquiteto suiço Le Corbusier.






Genebra, como a maioria das cidades europeias, tem muitos espaços abertos, área de circulação exclusiva para pedestres e muito, muito verde.
Se houvesse uma campanha, como esta da fotos abaixo, em nossas cidades, não haveria onde plantar as árvores. Em Balneário Camboriú, fora a praia não existiriam espaços para +de vie, +d'arbres e +de lumière



sexta-feira, 11 de novembro de 2016

GENÈVE III

Estou há 40 dias viajando e só no dia em que cheguei em Copenhagen e no dia que saí de Varsóvia tive dias inteiro com sol.   
Na foto abaixo o céu abriu por poucos minutos e depois nublou novamente. Mais à direita já estava cinza, como dá para ver na próxima foto. E tdas são editadas, porque é preciso clarear as fotos para não parecer filme noir.







Acima o colégio Calvinista 














Acima uma casa do séc. IX, a mais antiga da cidade. E, abaixo alguns detalhes, como uma caixa coletora de roupas e calçados usadas e um cartaz de uma exposição sobre a Amazônia.



quinta-feira, 10 de novembro de 2016

GENÈVE II

Hoje fui a cidade antiga, no alto de uma colina de onde se pode enxergar as montanhas geladas dos Alpes suíços. Genebra é linda. A cidade é toda voltada para o Lago e atrás estão as montanhas com seus picos nevados. 
Não tem grandes museus ou palácios com fachadas em ouro mas tem uma beleza discreta; é, antes de tudo, uma cidade elegante. Com sua arquitetura gótica alemã, seus plátanos dourando a paisagem, ela nos convida a ficar flanando pelas ruas e jardins, admirando seu charme e tranquilidade. 
  

Nesta região ficava o gueto judeu até sua expulsão destes em 1488.  










Além de Sussure, na Grand Rue fica, também, a casa onde nasceu Jean-Jacques Russeau, hoje um museu. Abaixo, no antigo Arsenal as paredes da fachada são decoradas com afrescos que lembram a história de Genebra.


Pátio interior do Hôtel de Ville (prefeitura) onde, na sala Alabama foi assinada, em 1864, a Convenção de Genebra.






  

 Abaixo, parque Promenade des Bastions onde fica a Universidade de Genebra. 


Próximo fica o Teatro Nacional, mas estava totalmente coberto por tapumes, em reforma. Lembrei da Célia que mostrou-se incomodada porque aqui tudo vive em reforma. Respondi que aqui, ao menos, elas terminam umas para depois começarem outras. Em Florianópolis, é diferente: há 27 anos estamos reformando a mesma ponte e não há previsão de quando ficará pronta.
Abaixo, a Torre da Ponte na Praça de Bel-Air e, "voando", uma instalação artística. 




PAISAGEM RURAL DA ALEMANHA (este post é anterior à "Genève I")


As fotos abaixo são da viagem de trem de Munique para Zurique e depois Genebra, na Suíça, ou Switzerland (preciso me acostumar com os nome próprios em inglês). Na ultima foto vemos os Alpes suíços.