quinta-feira, 10 de novembro de 2016

GENÈVE II

Hoje fui a cidade antiga, no alto de uma colina de onde se pode enxergar as montanhas geladas dos Alpes suíços. Genebra é linda. A cidade é toda voltada para o Lago e atrás estão as montanhas com seus picos nevados. 
Não tem grandes museus ou palácios com fachadas em ouro mas tem uma beleza discreta; é, antes de tudo, uma cidade elegante. Com sua arquitetura gótica alemã, seus plátanos dourando a paisagem, ela nos convida a ficar flanando pelas ruas e jardins, admirando seu charme e tranquilidade. 
  

Nesta região ficava o gueto judeu até sua expulsão destes em 1488.  










Além de Sussure, na Grand Rue fica, também, a casa onde nasceu Jean-Jacques Russeau, hoje um museu. Abaixo, no antigo Arsenal as paredes da fachada são decoradas com afrescos que lembram a história de Genebra.


Pátio interior do Hôtel de Ville (prefeitura) onde, na sala Alabama foi assinada, em 1864, a Convenção de Genebra.






  

 Abaixo, parque Promenade des Bastions onde fica a Universidade de Genebra. 


Próximo fica o Teatro Nacional, mas estava totalmente coberto por tapumes, em reforma. Lembrei da Célia que mostrou-se incomodada porque aqui tudo vive em reforma. Respondi que aqui, ao menos, elas terminam umas para depois começarem outras. Em Florianópolis, é diferente: há 27 anos estamos reformando a mesma ponte e não há previsão de quando ficará pronta.
Abaixo, a Torre da Ponte na Praça de Bel-Air e, "voando", uma instalação artística. 




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