domingo, 28 de junho de 2015

BIMINI 2

Dia seguinte nos preparamos para retornar a Miami. Lamentei termos ficado um dia só na ilha. Gostaria de voltar e conhecer Nassau, que é a capital das Bahamas, e também outras ilhas. A gente pensa que as fotos e a fotografia do filme "Lago Azul" passaram por filtros, mas é igual a olho nu e lindo daquele jeito.
A tia que reclamou que não apareço nas fotos, envio-as para que veja que a sobrinha esta sim bem faceira.

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O fundo tem que ser claro para que apareça.

Amigos argentinos.

O mico da viagem.

chegando a Miami.

Miami Beach


sexta-feira, 26 de junho de 2015

BIMINI 1

Apesar de meus receios acabou dando tudo certo e a viagem foi maravilhosa. Ri muito com uma família argentina e uma colombiana que comentaram que a agência onde compraram as passagens também lhes haviam dito que o navio possuía piscina e as cabines eram enormes. O barco não tem piscina e as cabines são tão apertadas que mal cabe uma pessoa. E compramos em agências diferentes!
A tripulação do navio é filipina, todos muito sorridentes. É, na verdade um navio cassino e muitos passageiros vão só para jogar.
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Hoje fiquei a manhã toda na praia (a água não é tão quentinha quanto a de Miami) e a tarde fui a Dowtown, que é a parte pobre da ilha, mas também a mais pitoresca.
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Em dowtown comi uma salada de lagosta deliciosa em um quiosque, feita na hora, na sua frente, deliciosa; preparada por um nativo muito simpático. Eles estão sempre fazendo piada, brincando. Estava com um casal de cubanos que me ajudavam a traduzir o que diziam porque pegaram no meu pé e só entendi o final do que o criolo falou quando reclamei da demora "...I married whith you". Respondi: "I'm old for you but...I like you, no problement". Havia muitos turista na fila e todos divertiram-se muito as minhas custas!
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Passei também na frente do local onde morou Hermingway, a casa não existe mais, só uma placa indicativa. Quisera ter o talento de um Hermingway para morar em lugares paradisíacos como este e conviver com um povo tão fantástico.

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Dowtown, onde moram os nativos.


Bimini é um dos 32 distritos das Bahamas, que pertencereram a coroa Inglesa até  1973 embora continue até hoje sob sua tutela. Depois da Guerra de Independência Anericana, aqueles que apoiavam a monarquia britânica e os escravos africanos deslocaram-se para as Bahamas e, quando o tráfico foi abolido na Inglaterra os escravos também foram enviados para as Bahamas. Hoje ela tem um Pib per capita maior que o brasileiro, de US$ 31 mil e um IDH de 51o. (elevado).
Parte da ilha de Bimini pertence aos americanos que exploram um cassino e um resorte.  Há tambem um condomínio residencial. E os nativos, estes aparentam viver somente da exploração do turismo, sem que produzam nada, dependem da importação de produtos básicos.

casas do condomínio com os carrinhos de golf que são os mais usados na ilha.

Piscina do resorte

A noite fui obrigada a assistir um show de dança com os argentinos de quem me tornei  amiga. Conheci essa família de argentinos muito simpáticos que me adotaram, um casal cubano, de quem já falei, também uma colombiana que estava com a filha e um brasileiro de Goiania, meio matuto, louco para arrumar uma namorada. Tentei empurrar ele para a argentina que também descartou.
Monica, o marido, Bras, o brasileiro e Eva, irmã da Monica.

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segunda-feira, 22 de junho de 2015

MIAMI 5 - O RETORNO

Estou embarcando para Miami, confesso que com um certo alívio - praia, sol, céu azul, cidade calma - tudo do que estou precisando agora.
Consegui também um pacote de 3 dias para Bimini, nas Bahamas. Nas fotos é uma ilha muito bonita, veremos o que me espera, tentaram me vender gato por lebre em 2 agências e acabei comprando na 3a, que me pareceu mais confiável.
Queria alugar uma scooter para passear pela cidade mas não troxe carteira de motorista. Creio que vou alugar uma bicicleta para percorrer toda a orla da praia de Miami Beach.
Depois do hostel de NY estou achando o hostel aqui um luxo, tem até piscina, como podem ver na foto abaixo.

piscina vista do deck.


Aproveitei e de manhã fiquei na piscina, depois, a tarde, fui para a praia e pela primeira vez entrei no mar. Não deu voltade de sair, a água é transparente e quentinha - maravilhosa. No Mediterraneo o mar é azul, lindo, mas a água é muito fria. Aqui o mar é esverdeado, bonito também e tem a vantagem da água ser quentinha.

Tem um paulista que mora na Inglaterra e que esta aqui no hostel que recomendou-me ir a Little Havana, disse que é um lugar muito pitoresco. Fica em ao lado de Dowtown. E, como hoje amanheceu com algumas nuvens resolvi ir até lá.  São somente tres quadras de lojinhas e restaurantes de culinária cubana. Tomei uma Budweiser light deliciosa e comi uma prato típico não tão delicioso e voltei para Miami Beach. 
Little Havana tem uns lugares interessantes como estes
Hoje fui andar de bicicleta pela orla com um baiano, psicólogo, que chegou hoje ao hostel. Paramos para um banho de mar e depois de comermos alguma coisa, voltamos pela região dos canais. Achei que não ia resistir muito mas fui da 9th St até a 73th St. Não sei quantos metros tem cada quadra mas sei que pedalei um bocado.

No norte da ilha a água não é tão transparente quanto no sul


depois do banho de mar o descanso para recuperar forças para a volta.





a volta por um dos canais. 



sábado, 20 de junho de 2015

NOVA YORK 9 - E aí, o que achou de NY?

Já me adiantando na resposta a pergunta que muitos me farão, a primeira idéia que me vem a mente é responder que cada vez mais  amo Paris.
Mas tenho que reconhecer que NY tem seu lado fascinante, tem belos museus como o Metropolitam, como o de Historia Natural, o Morgam, que é pequeno mas muito interessante.  Também tem o Central Park que é fantástico com seu teatro ao ar livre e atividades como canoagem, ciclismo, etc. Também o Bryant Park mas que, por estar no meio de vias muito movimentadas é muito barulhento, mas é igualmente bonito. Adorei também a Grand Central Terminal, com seu mercado, lojas, restaurantes e, principalmente, o The Campbell Apartment, que deve ser o bar mais lindo do mundo. E NY tem ainda os clubes de jazz e os restaurantes porém os bons são para quem tem dinheiro e, como não é o meu caso, tive que me conformar com o fast food, que é bem sofrível. Um dia pedi um omelete e não tinha gosto de nada e outro dia, em um restaurante em Upptown East, arrisquei um entrecôte e também estava totalmente sem tempero.
NY deve ser muito mas muito mais interessante com dinheiro, num bom hotel longe do burburinho de Manhattam e com um daqueles sedans pretos, que são uma espécie de taxi de luxo, a disposiçao. Acho que só voltarei a NY se ganhar na loteria e, ainda assim pensaria bem, porque odeio engarrafamentos, barulho e poluição. Diria que o trânsito é o que a cidade tem de pior. Levei 3 horas para ir do aeroporto até Midtown.



Aqui da para comer muuuiito bem




Eu tive que me contentar com estes.




O famoso Waldolf Astoria.



Triste é ver que, não satisfeitos em idolatrar a cultura americana, os tupiniquins também imitam seu modelo de cidade.
Acabei esquecendo de falar da arquitetura, aproveito assim  para postar algumas fotos de alguns prédios e das fachadas dos arranha-céus novaiorquinos e de algumas cenas urbanas.
A mistura de arranha-céus com prédios antigos é uma das coisas que me agradou em Manhattan. Observei também muitas igrejinhas antigas no meio dos prédios modernos. Esta mistura do hiper moderno e do antigo, do vidro com o tijolo aparente é o que dá a cidade calor humano.








O que caracteriza uma grande metrópole, o número de habitantes? Mais do que a população parece ser a densidade populacional.
Segundo o Google as 10 maiores metrópoles do mundo de acordo com a população, são: 
1o. - Toquio (+ de 32 milhões)
2o. - Seul (+ de 20 milhões)
3o. - Cidade do México (+ de 20 milhões)
4o. - São Paulo (+ de 19 milhões)
5o. - Nova York (+de 19 milhões)
6o. - Mumbai (+ de 19 milhões)
7o. - Jacarta (+ de 18 milhões)
8o. - Deli (+ de 18 milhões)
9o. - Osaka (+ de 17 milhões)
10. - Xangai (+ de 16 milhões)
Embora SP esteja na frente de NY em população ela não tem a concentração que tem Manhattan nem o trânsito é tão congestionado. E o governo paulista vem investindo em transporte coletivo (péssimo em Manhattan) e ciclovias - algo impensável em Manhattan.
Para mim, a importância de saber quais são as grandes metrópoles é a de que nunca mais porei meus pés em qualquer uma outra.



sexta-feira, 19 de junho de 2015

NOVA YORK 8 - DESPEDIDA

Esta na hora de ir embora, meu "GPS" pifou, acho que deu pane, se ele me manda ir para a direita, o certo era ter ido para a esquerda - não acerto uma. Para quem achava que ia ser moleza andar em Manhatam, estou sofrendo ou, para ser mais exata, meus pés estão sofrendo.
Pretendia ficar no hostel descansando porque viajo amanhã cedo para Miami mas não consegui porque o barulho da rua era muito. Resolvi então e ir ao Bryant Park. Como era final de tarde estava cheio, no resturante havia um happy hour com som alto e no jardim uma apresentação de dança com música. Mas isto tudo somado ao barulho da rua me fez dar meia volta e fui para a Grand Central Terminal.








A Grand Central Terminal fica tambem na 42th St. mas entrei pelo Market, na Masison  e fui até o The Campbell Apartment. É o bar mais bonito que conheci até hoje, pena que não deixam tirar fotos, verei se acho uma na Internet.

Foto encontrada no Facebook