quinta-feira, 13 de outubro de 2016

BYGDOY

Aqui, você sabe que está muito frio quando não consegue ficar sem luvas. E, se o nariz gela e você fica com coriza então é melhor procurar um lugar para se aquecer. Foi o que fiz quando cheguei, de barco à península de Bygdoy.



Primeiro fui ao café do museu, bastante aconchegante e, só depois que tomei uma sopa, não tão quentinha mas, por sorte havia uma lareira, e mais aquecida, segui em direção ao Nork Folkemuseum.  





O Norsk Folkemuseum é um museu ao ar livre, com 155  construções originais do sec. XIII. O cenário hoje é maravilhoso, mas devia ser uma vida muito dura, onde tudo era muito rustico, pobre, sujo e ainda viviam assolados por doenças.  








P

Tinham até Teatro
casa paroquial


Acima, igreja construída no ano de 1170 e, abaixo construções mais recentes, de 1887, hoje museu da cultura lapônica, com móveis, vestuários, etc. da época.



Depois fui ao Museu Kon-Toki, nome do barco usado pelo navegador aventureiro, Thor Heyerdahl que  viajou até o Peru para provar sua teoria que havia uma origem comum entre povos do Peru e da Polinésia. Com o primeiro barco, Ra II, seguiu do Marrocos até Barbados e, com a jangada Kon-Tiki ele viajou do Peru até a Polinésia. Viajou com a bandeira da ONU  e posteriormente foi condecorado pela façanha. É hoje, junto com Amundsen, que foi para o Polo Norte, um dos heróis nacionais.  












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