terça-feira, 9 de julho de 2019

TRAFALGAR SQUARE

Um belo exemplo de arquitetura moderna que não briga com a tradição, como é o caso da pirâmides do Louvre. Adorei esta passarela que fica próxima ao Covent Garden.


08 de julho de 2019
Hoje fui a Harrods, precisava comprar uma nova bolsa da Longchamp. Só a beleza arquitetônica do interior com motivos egípcios vale o passeio. É realmente o templo do consumismo de luxo. E tem de tudo desde móveis até alimentos - vendem até peixes e verduras - mas, principalmente, tem muito roupa de grife, joias e perfumes. 




09 de julho de 2019
Hoje, como nos dias anteriores, amanheceu nublado e com temperatura em torno de 19 graus. Saí com um twinset de cashemere que comprei na Benetton (são bem vagabundos e não duram muito, mas um bom cashemere aqui custa mais de 100 libras ou seja, mais de 500 reais. Paguei pelo Benetton 13 libras, menos de 100 reais).
Como, a tarde iria pegar um trem para a Escócia, aproveitei a manhã para ir a Trafalgar Square. A praça estava interditada para a montagem de um evento, uma ópera que será encenada dia 23 de julho. 
O National Gallery, que fica junto a praça, era um dos meus lugares preferidos mas não entrei porque tinha pouco tempo mas fui a Igreja de St. Martin-in-the-Fields porque na cripta há uma cafeteria onde costumava, em 1992, tomar um Capuccino depois de pegar a correspondência nos Correios. Nesta igreja ocorrem muitos concertos e na há sessões de  jazz.  
Pensei como Londres nesta época do ano ocorrem muitos eventos, só não sei se com este frio me animaria a assistir uma ópera em Trafalgar Square. Mesmo gostando de ópera não sei se ficaria por duas horas, no frio, ao relento e mesmo sendo uma produção.da Royal Opera House. Já assisti Pavoroti no Hyde Park, debaixo de chuva, mas isto foi em 1992.





Quando sai de manhã do hotel e quando seguia para Trafalgar Square fui pedir ajuda para um funcionário da estacão de metro para abastecer meu cartão e, quando ele colocou o o número do cartão no sistema apareceu na tela que eu estava devendo uma passagem de ida e volta. Não contive a risada e disse ao funcionário: “wow, machine very intelligent !!!”, por sorte ele riu também. 
Explico: no dia anterior quando voltava para o hotel descobri que acabara meus créditos no cartão e sem vontade de enfrentar uma fila e talvez mesmo ter que pedir ajuda de algum funcionário para reabastece-lo, passei sem pagar pela catraca, tanto para entrar como para sair. Tinha me achado muito esperta passando junto com o passageiro da frente. Só não sei como eles descobrem. Ainda bem que não teve multa, ou se teve, foi pouca.

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