NOTA:
Amanhã começo uma nova fase aqui em Lisboa. Queria sair do local onde estava hospedada e procurei um Airbnb que não fosse uma guesthouse. Mas, a Airbnb, enquanto você não paga a reserva eles não fornece o endereço, o que tornava difícil a escolha de outro local. Mas em contato, pelo próprio site, com alguns proprietários, consegui que dois deles me dessem o endereço e fui conhecer. O primeiro que fui ver ficava em um bairro de imigrantes, não muito acolhedor e o outro, era de uma garota italiana, Anna, que ficava em um bairro nobre e, finalmente, não era uma guesthouse! Moram, no apartamento, ela e um amigo, também italiano. Como ambos são solteiros, trabalham o dia todo e ficarei só no apartamento, que é amplo e bem iluminado. E o quarto é claro, entra bastante sol, é espaçoso e tem armários (inexiste na maioria das Guesthouses).Anna é estudante de psicologia e bastante jovem. O rapaz ainda não conheci e tudo o que sei é que ele trabalha o dia todo e nos finais de semana toca sax. No primeiro dia que conversei com a Anna, achei-a meio maluquinha (nada a ver com outra Ana, viu Wilma) mas, como o local era ótimo e o quarto melhor ainda. A outra opção seria um hotel, que nestas alturas, alta temporada, estão com os preços lá no alto, resolvi então levar mais um papo com ela. Acabei arriscando e fechando por 15 dias e se não der certo - mas sempre acho que tudo vai dar certo - mas...se não der certo...vou para um hotel, ora pois pois.
Airbnb aqui em Portugal, e temo que no resto da Europa seja igual, é sinônimo de guesthouse. E guesthouse nada mais é do que as antigas pensões familiares, muito sem graça. Até hostel são mais simpáticos.
Havia feito, ainda em janeiro mais uma reserva, para 15 de julho em outro endereço aqui em Lisboa, que já cancelei. Também fiz reservas pela Airbnb para Madri, Sevilha e Malta, mas estas não vou cancelar - só torcer para que não me arrependa - e, como cada uma destas ultimas serão por pouco tempo, não estou muito preocupada. E, em Sevilha o dono da guest disse que estará me esperando para tomarmos um choppinho...achei giro.
13/06/2017
Hoje o dia começou modorrento. As ruas vazias e as lojas fechadas indicavam um feriado, que vim a saber depois, era dia de Santo Antonio. Segui até o Cais de Sodré pensando em fazer um passeio de barco pelo Tejo mas o vento e algumas nuvens no céu me fizeram mudar de idéia. Voltei, então, a pé até a Praça do Comércio e, depois de tomar mais um sorvete de figo com amêndoas, decidi subi os mais de 200 degraus do Arco da Rua Augusta.
Na foto abaixo, ao fundo vemos a catedral da Sé.
Rua Augusta vista do alto do Arco que separa a rua da Praça do Comércio.
12/06/2017 - NOITE
Fui assistir e percebi como a população participa, batendo palmas o tempo todo e torcendo pelo seu bairro. É uma festa comunitária, onde cada bairro organiza sua marcha (chamam de Marcha Popular), desde a escolha da música, os figurinos, etc. Lembrei de uma festa popular que fui em Barcelona onde cada rua escolhia um tema para a decoração da sua rua e eles mesmos a confeccionavam. Existe por aqui um espírito de comunidade que não se encontra no Brasil porque somos mais individualistas, vivemos voltados para dentro da nossa casa. O que podemos observar também pela nossa falta de espaços públicos de lazer, espaços que são também locais de encontro, de troca entre grupos diversos, onde se adquire noções de democracia.
Os enfeites são em homenagem a Santo Antonio que hoje faz aniversário, mas as comemorações seguem pelo mês todo. E festa religiosa aqui são levadas muito a sério, com muito arraial, casamento coletivo, procissão e desfile em homenagem ao santo.
Parei para comer uma sardinha na brasa, que estava boa mas não se compara a que comi em Cascais. Fui perguntar ao garçon se agora era a época da pesca da sardinha - perguntei em português, claro - e ele disse que só falava inglês. Chamei outro que, este sim falava português, só que era indiano e nada sabia sobre sardinhas. O país foi invadido por imigrantes, ora pois!
Fiquei observando as pessoas no jardim: o casal idoso - ele pintando em aquarela a paisagem a sua frente e ela lendo; os turistas lanchando; a família fazendo pic-nic e as garotas tomando sol deitadas na grama. Vejo fascinada como na Europa eles tem qualidade de vida, como são muitos os espaços públicos de lazer, de encontro, de diversidade e de cidadania.
Desci no mirante Santa Luzia para tirar umas fotos pois o visual é deslumbrante e o Tejo, de tão grande e azul, mais parece um oceano.
O castelo é outro sítio que vale a pena conhecer embora só tenha sobrado as muralhas e as torres depois do terremoto de 1755 porque é um lugar muito agradável para se andar e ainda podemos admirar do alto todo o centro histórico da cidade: a Baixa, parte de Alfama e ao fundo a ponte 25 de Abril.
O Palácio Nacional de Sintra, antiga casa de campo dos reis de Portugal, fica bem no centro, no alto da colina. Foi moradia de Celtas, depois dos mouros e quando D. Afonso Henriques tornou-se rei de Portugal mandou reformar e transformar em sua casa de veraneio pois Sintra possui um clima bastante ameno no verão. Há dois dias venta muito na região e Sintra parecia ser a moradia do monstro Adamastor (Camões). Senti bastante frio, mesmo estando com duas malhas de manga comprida.
Outro teto interessante é desta sala abaixo com os brasões das famílias mais importantes da aristocracia - 72 das 278 do livro do Armeiro-mor (lista dos títulos nobiliárquicos de 1509). Procurei o brasão dos Arrudas e não encontrei, não deviam ser tão importante assim!
A cozinha, na foto abaixo, é outro espaço interessante, que também chamou atenção pelo despojamento. Como eles preparavam os banquetes com tão pouco equipamentos e utensílios? Mas o mais curioso são as duas chaminés enormes, que parecem dois enormes funis e dão a fachada uma aparência muito estranha. E não me perguntem o que está escrito acima do arco da cozinha. Responderei quando for novamente a Sintra.
02/06/2017
Cheguei ontem e ainda estou me recuperando da viagem, que foi cansativa, como sempre. Saí ao meio-dia e meia de Floripa e cheguei em Lisboa as onze e meia do dia seguinte. E, até agora só fiz tentar, inutilmente, resolver um problema com o cartão de crédito, indo de uma agencia a outra do BB.
Já comprei um chipe local, com Internet e o novo número é 00351 91 066 91 27. Por sorte o whatsApp continua o mesmo, não altera em nada.
12/06/2017
Outra das 7 colinas de Lisboa é o Bairro Alto, que começa na Praça Camões e vai até o Mirante, ops, Mirador São Pedro de Alcântara. Para ir até lá peguei o elevador da Gloria, que nada é que um funicular, em Restauradores até o mirador e fui descendo a pé até a Praça Camões.
Os enfeites são em homenagem a Santo Antonio que hoje faz aniversário, mas as comemorações seguem pelo mês todo. E festa religiosa aqui são levadas muito a sério, com muito arraial, casamento coletivo, procissão e desfile em homenagem ao santo.
Parei para comer uma sardinha na brasa, que estava boa mas não se compara a que comi em Cascais. Fui perguntar ao garçon se agora era a época da pesca da sardinha - perguntei em português, claro - e ele disse que só falava inglês. Chamei outro que, este sim falava português, só que era indiano e nada sabia sobre sardinhas. O país foi invadido por imigrantes, ora pois!
Ao contrario de Balneário Camboriú que tem a fiação elétrica aérea, presa aos postes, enfeiando a paisagem urbana, aqui é um pouco melhor e a fiação fica presa as fachadas dos prédios, mais discreto.
De vários pontos do centro pode-se enxergar o rio mais abaixo. A foto é da Praça Camões.
11/06/2017
O Mercado da Ribeira, que fica atrás do Cais de Sodré é fantástico, tem um espaço gourmet com enorme variedade de comidas portuguesa, algumas de chefs renomados. Estava curiosa para experimentar o famoso Prego, mas descobri que nada mais é do que um sandwich muito do sem graça. Desta vez não vou dizer que comi o melhor...do mundo. Mas, para compensar o almoço antes de pegar o metro passei na Mantegueria, que fica na praça Camões ao lado da estação Baixa-Chiado e comi os melhores pastéis de Belém do mundo!
10/06/2017
Hoje é feriado, dia de Portugal, teve parada militar e muitas comemorações. Achei melhor não ir ao centro e aproveitar para relaxar nos jardins do Museu Gulbenkian onde comi o melhor bacalhau da minha vida, um bacalhau à Brás de comer ajoelhada. Depois tomei um sorvete também divino. Descobri que eles fazem sorvete melhor que os italianos.
Fiquei observando as pessoas no jardim: o casal idoso - ele pintando em aquarela a paisagem a sua frente e ela lendo; os turistas lanchando; a família fazendo pic-nic e as garotas tomando sol deitadas na grama. Vejo fascinada como na Europa eles tem qualidade de vida, como são muitos os espaços públicos de lazer, de encontro, de diversidade e de cidadania.
No caminho de volta parei numa banca para comprar o Diário de Notícias e ver se publicaram o resultado do TSE, mas não havia uma unica nota. Na semana passada havia uma pequena nota no jornal e hoje nada. Também o Estadão não fala sobre a reação dos movimentos, como o Vem Para a Rua, nada. Creio que foi tudo tão previsível que não surpreendeu ninguém. Mas acho que foi, no mínimo, vergonhoso.
07/06/2017
Andar de elétrico é giro, como diria um nativo, significando que é muito legal. Apesar de rangerem muito, são realmente um charme estes bondinhos elétricos. Cada vez que cruzam uma rua o motorneiro toca um sino.
Acabei pagando 12 euros para ir até Alfama porque os amarelinhos, que são bem baratos, estavam sempre lotados e tive que pegar o verde, mais caro mas ao menos pude ir sentada. Em Lisboa vemos também o contraste entre o antigo e o moderno, como na foto abaixo.
Abaixo a catedral da Sé.
Desci no mirante Santa Luzia para tirar umas fotos pois o visual é deslumbrante e o Tejo, de tão grande e azul, mais parece um oceano.
O bairro não é muito fotogênico ou eu não soube captar sua alma. Suas casas mal cuidadas não me atraíram e, pitoresco mesmo, achei só suas ruas estreitas, suas vielas e escadarias sinuosas. Mas não será o meu bairro preferido embora o visual do rio e da cidade abaixo fez valer a pena a subida desta que é a mais alta das sete colinas de Lisboa.
O castelo é outro sítio que vale a pena conhecer embora só tenha sobrado as muralhas e as torres depois do terremoto de 1755 porque é um lugar muito agradável para se andar e ainda podemos admirar do alto todo o centro histórico da cidade: a Baixa, parte de Alfama e ao fundo a ponte 25 de Abril.
06/06/2017
Hoje passei o dia a procura de novas acomodações pois, o local onde estou hospedada, além de ser uma guesthouse ele deixa muito a desejar: colchão duro, barulho nos corredores, falta de espaço, etc...etc.
Bom mesmo hoje foi só o sorvete de figo, divino, que tomei na Praça do Comércio.
NOTAS:
1. Embora Florianópolis tenha o mesmo numero de habitantes que Lisboa, a diferença na qualidade de vida, dos espaços públicos de lazer e do numero de eventos culturais é enorme.
2. A decepção foi grande ao descobrir que os aluguéis pela Airbnb não são como eram originalmente: famílias que recebiam hóspedes em suas próprias casas. Hoje tornaram-se guesthouses. São quartos administrados por um funcionário que somente aparece no local na hora de fazer o chek-in e o chek-out. A expectativa que tinha de conviver com portugueses, receber informações sobre a cidade e eventos locais, foi totalmente frustrada.
05/06/2017
O cais do porto foi revitalizado, transformando-se em área de lazer e os antigos armazens em bares e restaurantes. O local é hoje conhecido como Cais de Sodré.
Depois de tomar uma taça de sangria no bar do Cais, resolvi pegar um elétrico (bondinho) e ir a Belém visitar o MAAT, o Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia inaugurado ano passado.
O projeto da arquiteta inglesa Amanda Levete é deslumbrante - o prédio é todo prateado e tem o formato de uma onda, parecendo movimentar-se, como o movimento de fluxo e refluxo das marés (ou será que foi a sangria?!). A sensação é que nasceu daquela paisagem e suspeito possui a mesma essência do rio, do céu e da luz de Lisboa.
A ponte 25 de abril, ao fundo, de cor coral, com seu delicado desenho também está ela perfeitamente integrada a esta paisagem.
Mas, como o Guggenheim, em Nova York, ele é também muito mais interessante por fora do que por dentro. Em contraponto à exuberância da luz exterior, o interior não tem luz natural. O que é justificado pelo fato deste ser também um museu da tecnologia e ligado ao antigo Museu da Eletricidade.
04/06/2017
Continua um vento infernal! O jeito foi evitar passeios ao ar livre e ir ao Museu Calouste Gulbenkian, há 2 quadras de onde estou hospedada.
Não poderia ter tido melhor idéia porque foi uma descoberta incrível, o prédio fica no meio de um grande parque de 70 mil m2 e está totalmente integrado com o jardim, que é deslumbrante. Tem até uma arena para consertos ao ar livre.
Não fosse só isto ainda tem uma cafeteria e um restaurante bem supimpas (foto acima).
São 4 prédios, este da foto acima é muito charmoso, é o de arte moderna. Os espaços internos são de uma beleza e uma leveza que falta ao nosso Oscar Niemeyer. Percebam a incrível luz do interior, como é mágica.
São 4 prédios, este da foto acima é muito charmoso, é o de arte moderna. Os espaços internos são de uma beleza e uma leveza que falta ao nosso Oscar Niemeyer. Percebam a incrível luz do interior, como é mágica.
Creio que virei muitas vezes aqui. Fiquei encantada com o lugar e mais ainda porque fica há 10 minutos da minha guest.
03/06/2017
Hoje decidi ir a Sintra, aproveitando que ainda estou no começo da viagem e bem descansada pois a cidade é cheia de ladeiras. Peguei um trem em uma estação aqui perto e em uma hora estava em Sintra. É uma cidadezinha linda, com muito verde em seu entorno, cheia de mansões escondidas no meio dos bosques, de uma vegetação exuberante. Não sem razão o Parque Natural de Sintra-Cascais foi considerado Paisagem Cultural e Patrimônio da Humanidade.
Já, o centro histórico tem muitos turistas e lojinhas de souvenir, infelizmente.
O Palácio Nacional de Sintra, antiga casa de campo dos reis de Portugal, fica bem no centro, no alto da colina. Foi moradia de Celtas, depois dos mouros e quando D. Afonso Henriques tornou-se rei de Portugal mandou reformar e transformar em sua casa de veraneio pois Sintra possui um clima bastante ameno no verão. Há dois dias venta muito na região e Sintra parecia ser a moradia do monstro Adamastor (Camões). Senti bastante frio, mesmo estando com duas malhas de manga comprida.
A fachada do palácio revela a influência mourisca nos adereços das portas e janelas conforme podem ver na foto acima. Já, no interior a decoração é predominantemente portuguesa, com muita azulejo e móveis bastante pesados, com muitos entalhes na madeira. Tudo muito austero mas também muito despojado.
Exceção dos forros do teto, que são bastante trabalhados, com pinturas, algumas até curiosas como a dos urubus, mandado pintar por D. João I (?) em referências as fofocas da corte.
Outro teto interessante é desta sala abaixo com os brasões das famílias mais importantes da aristocracia - 72 das 278 do livro do Armeiro-mor (lista dos títulos nobiliárquicos de 1509). Procurei o brasão dos Arrudas e não encontrei, não deviam ser tão importante assim!
A cozinha, na foto abaixo, é outro espaço interessante, que também chamou atenção pelo despojamento. Como eles preparavam os banquetes com tão pouco equipamentos e utensílios? Mas o mais curioso são as duas chaminés enormes, que parecem dois enormes funis e dão a fachada uma aparência muito estranha. E não me perguntem o que está escrito acima do arco da cozinha. Responderei quando for novamente a Sintra.
Voltei a pé para a estação, pensando em ir a Pastelaria Sapa, que fica no caminho e é famosa pelas queijadinhas, mas estava fechada. Encontrei, no entanto, uma outra, maravilhosa, chamada "Café Saudade". Acho que quando voltar para o Brasil serei chamada de dona Redonda porque não dá para resistir aos doces portugueses!
A foto abaixo é da Fonte Mourisca, também no caminho para pegar o trem, que aqui chama-se comboio, palavra mais simpática que trem. Algumas palavras usadas pelos portugueses são mesmo encantadoras.
02/06/2017
Cheguei ontem e ainda estou me recuperando da viagem, que foi cansativa, como sempre. Saí ao meio-dia e meia de Floripa e cheguei em Lisboa as onze e meia do dia seguinte. E, até agora só fiz tentar, inutilmente, resolver um problema com o cartão de crédito, indo de uma agencia a outra do BB.
Já comprei um chipe local, com Internet e o novo número é 00351 91 066 91 27. Por sorte o whatsApp continua o mesmo, não altera em nada.
Quanto as acomodações, o local, conforme suspeitava, é na verdade uma Guesthouse. Não é uma casa de família nem um hotel, mas um apartamento com muitos quartos, uma cozinha de uso comum e nada mais além de uma pequena recepção onde nem sempre tem alguém para atender. Mas o quarto é razoável e a localização é boa.
A temperatura hoje esta bastante agradável, em torno de 23o e um céu de brigadeiro, sem uma única nuvem.
A foto abaixo é do prédio onde estou hospedada, que fica em Estefânia, perto da Praça dos Touros, do Museu Calouste Gulbenkian e do Magazine El Corte Inglês.
A tarde, já refeita da viagem, fui para a Baixa e Chiado onde comi o melhor arroz-doce da minha vida. Amo o centro mesmo quando esta cheio de turistas, muitos espanhóis, americanos, alemães, como nunca tinha visto antes. Os europeus estão descobrindo Portugal e não só a região do Algarve. Embora tenha encontrado também bastante brasileiros. Com tantos idiomas, que são até mais traduzíveis que o português atropelado dos nativos, a cidade me pareceu mais alegre.
Fui andando até a Praça do Comércio - meu lugar preferido, depois dos cafés, é claro - a beira do rio mais bonito do mundo, o Tejo, onde encontrei alguns turistas tomando sol em trajes de banho.
Na praça do Rossio, para onde me dirigi depois para pegar o metro de volta para casa, havia um bailinho em plena praça, onde a turma da terceira idade divertia-se sem dar-se conta do vento que começava forte.
Como manézinha da ilha que sou, logo identifiquei - isso é vento sul, sinal de tempo seco. Ou seja, continuará este céu azul, maravilho.
Gostei das fotos e relembrei minha visita a Lisboa! Não conheci Sintra mas deu para ter uma idéia, pequena e bem cuidada! Aguardo novos comentários! Aqui chove demais e daqui a pouco vamos na tia Júlia, aniversário dela! beijos
ResponderExcluirSe eu vier a morar aqui terás uma desculpa para voltar a Portugal. bjs
ExcluirQue achado conhecer este museu e aproveitado a cafeteria! E as fotos então! De profissional! Também gostei muito da poesia do Fernando Pessoa, a personagem se assemelha você! beijos e boa noite!
ResponderExcluirSe voltares a Sintra, procure a confeitaria Periquita e prova o Travesseiro de Sintra, a especialidade da casa. As fotos estão otimas e dão muita saudade. Lisboa é encantadora. Bjs
ResponderExcluirNÃO DEIXARIA DE IR A CONFEITARIA PERIQUITA, A MAIS FAMOSA DO LUGAR. MAS A PERIQUITA SÓ É MAIS TURÍSTICA, PORQUE O CAFÉ SAUDADE É MELHOR. RECOMENDO SE UM DIA VOLTARES A SINTRA VÁ CONHECE-LO
ResponderExcluirO mercado da Ribeira é show. Que legal que vc curtiu o espaço. Tem uma loja da Manteigaria nele!
ResponderExcluirSim, vi que tem uma Mantegueira. O tal prego é tão sem graça mesmo ou eu escolhi mal? Pedi o mais tradicional, o de porco. Amanha vou num Arraial em Alfama.
ResponderExcluirTenho acompanhado diariamente tuas postagens no blog e claro matando as saudades de Lisboa e locais que conheci! As fotos estão ótimas e as descrições dos locais impecável! Faltou a foto do sorvete de figo que me deixou de água na boca! E ver tua satisfação e alegria nas fotos contagia! bjs sobrinha querida!
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