domingo, 24 de março de 2019

PETROPOLIS

23/03/2019
Depois de muito planejar finalmente fui a Petrópolis com uma agencia de turismo. Por sorte o grupo era muito simpático, eramos, um italiano, um casal de gaúchos, duas nisseis de goiás,  uma professora de história da Bahia e eu, uma catarinense. Foi um passeio muito agradável. Digo por sorte porque a cidade e o Museu Imperial foram decepcionantes.


Começamos tirando uma foto enfrente ao Quintandinha, antigo hotel e cassino, que hoje é  um hotel administrado pelo SESI, na entrada da cidade.   

         Depois Fomos para o Museu Imperial, a antiga casa de veraneio da família real. 

     
   
Por fora o prédio é bonito mas no interior a decoração é bastante simples. Não fosse possuir a coroa de Pedro I e a de Pedro II, diria que seu valor é muito mais histórico do que patrimonial. 




Abaixo as liteiras usadas durante o Brasil colonia, no seculo XIX e a carruagem real. 


 

Depois fomos ao Palácio de Cristal e a casa de Santos Dumont. com sua famosa escada, cujos degraus em formato de raquete só permite começar com o pé direito. Como é muito inclinada abdiquei da subir. Sabia que a casa, por ter uma decoração monástica, haveria pouco para ver, pouco acrescentaria para a figura do pai da aviação, por si só, bastante rica. 


A maior decepção foi com a cidade, que imaginava graciosa, com belos chalés e mansões, muitos cafés e bistrôs pelas avenidas. A verdade é que há sim alguns belos chalés e mansões mas que somem em meio à prédios modernos feios, das calçadas estreitas e fiação elétrica aérea, passando a impressão de uma cidade mal cuidada.




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