Na à Cartagena fiquei num hotel dentro da cidade murada onde há muitos hotéis boutique porém, a maioria não tem elevador e os wi-fis funcionam muito mal. O que fiquei, na Calle 38, não era diferente e ainda tinha que subir 3 andares de escada para tomar o café da manha, que ficava no terraço. São muito charmosas as casas antigas coloniais mas não são nada práticas.
Assisti também a alguns jornais locais e percebi como nos colocamos distantes da America espanhola. Além da Argentina, com quem temos relações comerciais fortes, recebemos escassas notícias sobre o Peru, o Chile, e a própria Colômbia, apesar da maioria destes países fazer fronteira com o Brasil.
07/01/2019
A previsão era de tempo nublado, com pouco sol, e o preço do pacote para o passeio era alto. Iria pagar pelo almoço e drinque de boas vindas sem poder usufruir devido as cólicas que ainda sentia e me fizeram vacilar se iria a Bora Bora. Mas, como seria o ultimo dia antes de retornar ao Brasil, resolvi arriscar.
Para minha sorte, não só teve sol o dia todo como o mar esteve perfeito, a água cristalina e tépida, lugar era lindo e o local perfeito para relaxar - tudo maravilhoso.
Conversava dentro da água com um grupo de 4 mulheres de 30 à 40 anos quando perguntei se estavam viajando juntos e, para minha surpresa, fiquei sabendo que todas tinham chegado só em Cartagena e tinham se encontrado no hostel onde estavam hospedadas. Até propus as meninas que criássemos uma confraria, poderia ser a "Confraria de mulheres que amam viajar só pelo mundo".
Quando conheci, Ana, a médica de Maceió já ficara encantada com o fato dela ser adepta de viajar só e perceber que eu não era tão "de outro planeta".
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